É preciso que recorramos ao passado, até para que ele não se repita como comédia ou farsa. E as cidades também precisam promover o resgate de suas origens, de suas histórias, de passagens importantes para que se entenda sua situação atual.
Nesta edição, o 360 traz duas matérias sobre este tema. A primeira é sobre o Museu Municipal, hospedado na Casa de Cultura. Se ainda não tem um acervo imenso, muitas das peças ali expostas mostram a Frutal de outros tempos e, principalmente, relembram pessoas e acontecimentos fundamentais para entendermos a cidade que temos hoje. É importante que o frutalense entenda a importância de um espaço como este e passe a visitá-lo.
A segunda matéria saudosista trata do clássico do futebol frutalense Arsenal x Treze. Somos uma gente apaixonada por futebol e resgatar o grande momento deste esporte em nossa terra é uma maneira de homenagear todos aqueles que fizeram dias de muitas pessoas ficarem mais felizes por causa da vitória do time do coração. Esta lembrança pode também fortalecer a vontade de pessoas ligadas ao esporte para que busquem reconstruir o futebol em Frutal. Material humano nunca foi problema. Faltam atitudes. Quem sabe não está na hora de elas surgirem?
Falando de passado e falando também de futuro, ou melhor, de presente. A nova sensação tecnológica são os tablets. Figurinha fácil nas grandes cidades, nas mãos de apresentadores de tevê, de logo este aparelho estará desembarcando em terras interioranas. Qual a sua utilidade? Quais os melhores modelos? É hora de comprar? Questões respondidas na nossa coluna de tecnologia.
A chegada da UEMG e sua posterior estadualização é um marco de nossa época. Uma das finalidades de uma universidade pública é a realização de projetos de extensão, ou seja, ações que beneficiem diretamente as pessoas da comunidade. A UEMG tem sido pródiga nestes projetos. O 360 inicia nesta edição uma cobertura especial mostrando quais são estes projetos, quais seus fins, como têm se desenvolvido. A primeira reportagem é sobre a bateria, ou besouteria, como foi carinhosamente apelidada pelos estudantes.
Nossa história é feita pela nossa gente. E esta gente é composta de alguns personagens extraordinários. Um deles está em nossas páginas: um pasteleiro violinista. Uma mistura inusitada, capaz de causar emoções inesperadas. É o perfil desta edição, capa do caderno Bis. Um show.
Como vivem os moradores do bairro mais periférico de nossa cidade? A matéria principal desta edição busca responder esta pergunta. O cotidiano, as dificuldades, as reivindicações, os sonhos dessa gente são mostrados em uma reportagem de fôlego, exemplo do jornalismo praticado pelo 360.
Postar um comentário